Vice-presidente da Câmara Municipal, Adail Júnior, costuma reagir a atitudes do Governo
Nos últimos meses, os governistas estão contribuindo com a estratégia da oposição de desgastar a prefeita
Enquanto partidos da base aliada não entram em acordo sobre a disputa pela Prefeitura de Fortaleza, lideranças da oposição se revezam na realização de eventos a fim de encontrar a melhor maneira dos partidos adversários ao Governo Municipal entrarem na corrida. A esses debates se juntam estratégias de fragilizar a gestão Luizianne Lins (PT) tanto na Câmara Municipal quanto na Assembleia Legislativa, e o que tem ajudado a oposição é fato de aliados colaborarem com as críticas.
Além de reuniões da oposição para discutir alianças e nomes, parlamentares da oposição estão seguindo orientações de suas legenda levando às tribunas da Câmara e da Assembleia pontos fracos da atual gestão. Entre os principais temas estão a falta de planejamento, as más condições de conselhos tutelares e de equipamentos de saúde, assim como os problemas de mobilidade urbana e os baixos índices da educação.
O líder da oposição na Câmara, Plácido Filho (PDT), chegou a reagir em pronunciamentos a declarações de que Fortaleza não tem oposição e lembra debates como os problemas nas obras do Hospital da Mulher e no Estádio Presidente Vargas, a falta de estrutura para o transporte público e o fechamento das pediatrias em hospitais públicos, ressaltando que todos foram levantados pela bancada opositora.
Na Assembleia, o foco dos discursos é semelhante ao dos vereadores. Quem constantemente levanta críticas à administração da Capital é o deputado Fernando Hugo (PSDB), que reclama, principalmente, a falta de cuidados com os setores de saúde e educação. Porém, insatisfeitos com a administração petista, representantes da base governista também têm levado a sessões plenárias críticas à gestão.
Empenho
Um exemplo é o deputado estadual Carlomano Marques. Embora o parlamentar seja membro de um dos principais aliados a Luizianne, o PMDB, ele tem reclamado o tratamento que o seu partido tem recebido da petista. Carlomano ainda chegou a criticar nos últimos dias a falta de empenho do Município para autorizar serviços que possam agilizar obras do Estado.
Assim como o colega, o deputado Roberto Mesquita (PV), membro de um partido da base aliada, vem reclamando ao cobrar da Prefeitura, por exemplo, a realização de saneamento básico na periferia. Embora seja aliado a Luizianne, o PV pretende lançar candidato próprio.
Na Câmara Municipal, o vice-presidente, vereador Adail Júnior (PV), também costuma fazer declarações em relação à Prefeitura e reclamou, por exemplo, do fechamento da pediatria do Frotinha de Antônio Bezerra, considerando a atitude uma "falta de respeito e diálogo".
Enquanto partidos da base aliada não entram em acordo sobre a disputa pela Prefeitura de Fortaleza, lideranças da oposição se revezam na realização de eventos a fim de encontrar a melhor maneira dos partidos adversários ao Governo Municipal entrarem na corrida. A esses debates se juntam estratégias de fragilizar a gestão Luizianne Lins (PT) tanto na Câmara Municipal quanto na Assembleia Legislativa, e o que tem ajudado a oposição é fato de aliados colaborarem com as críticas.
Além de reuniões da oposição para discutir alianças e nomes, parlamentares da oposição estão seguindo orientações de suas legenda levando às tribunas da Câmara e da Assembleia pontos fracos da atual gestão. Entre os principais temas estão a falta de planejamento, as más condições de conselhos tutelares e de equipamentos de saúde, assim como os problemas de mobilidade urbana e os baixos índices da educação.
O líder da oposição na Câmara, Plácido Filho (PDT), chegou a reagir em pronunciamentos a declarações de que Fortaleza não tem oposição e lembra debates como os problemas nas obras do Hospital da Mulher e no Estádio Presidente Vargas, a falta de estrutura para o transporte público e o fechamento das pediatrias em hospitais públicos, ressaltando que todos foram levantados pela bancada opositora.
Na Assembleia, o foco dos discursos é semelhante ao dos vereadores. Quem constantemente levanta críticas à administração da Capital é o deputado Fernando Hugo (PSDB), que reclama, principalmente, a falta de cuidados com os setores de saúde e educação. Porém, insatisfeitos com a administração petista, representantes da base governista também têm levado a sessões plenárias críticas à gestão.
Empenho
Um exemplo é o deputado estadual Carlomano Marques. Embora o parlamentar seja membro de um dos principais aliados a Luizianne, o PMDB, ele tem reclamado o tratamento que o seu partido tem recebido da petista. Carlomano ainda chegou a criticar nos últimos dias a falta de empenho do Município para autorizar serviços que possam agilizar obras do Estado.
Assim como o colega, o deputado Roberto Mesquita (PV), membro de um partido da base aliada, vem reclamando ao cobrar da Prefeitura, por exemplo, a realização de saneamento básico na periferia. Embora seja aliado a Luizianne, o PV pretende lançar candidato próprio.
Na Câmara Municipal, o vice-presidente, vereador Adail Júnior (PV), também costuma fazer declarações em relação à Prefeitura e reclamou, por exemplo, do fechamento da pediatria do Frotinha de Antônio Bezerra, considerando a atitude uma "falta de respeito e diálogo".
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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