O técnico Roberto Carlos encerrou a sua carreira de lateral-direito e iniciou a de treinador no Horizonte. De lá para cá, já se vão oito anos, dentro dos quais o treinador contabiliza conquistas e tropeços
Após a vitória sobre o Fortaleza no último domingo pelo placar de 1 a 0, o Horizonte, além de encerrar a invencibilidade do adversário, mostrou que está preparado para cumprir com a sua principal meta para o Campeonato Cearense de 2012: o de conquistar a vaga para à Série D do Campeonato Brasileiro.
O segredo do bom desempenho da equipe nas suas últimas atuações talvez esteja ligado ao fato de manter uma base de atletas durante os últimos quatro anos, além de contar com o mesmo comando técnico desde fevereiro do ano passado. "Nós temos alguns jogadores, como Jefferson, Da Silva, Valter e André, que estão no time desde 2008. Eles são uma espécie de espinha dorsal do elenco, ao mesmo tempo que nos passam tranquilidade para realizar o nosso trabalho", explica o técnico Roberto Carlos.
Dos 27 atletas do atual elenco, apenas seis não estão por lá há pelo menos dois anos. Paralelo a isso, o treinador já contabiliza oito anos de clube.
Aos 41 anos o comandante do Horizonte possui uma forte relação com o clube no qual encerrou a carreira de lateral-direito e iniciou a de treinador. Em 2005, quando ainda atuava com a camisa do Galo do Tabuleiro, Roberto participou da campanha de acesso da equipe horizontina da Terceira para a Segunda Divisão do Campeonato Cearense.
"Quando encerrei a minha carreira de jogador, logo em seguida comecei a trabalhar como técnico das categorias de base do clube, (cargo) onde permaneci até 2006", contou o comandante.
No profissional
Conhecido nos bastidores do clube, Roberto Carlos foi ganhando destaque pelo trabalho apresentado e de 2007 a 2011 passou a dividir suas atenções entre a base e o grupo profissional. "Foi então que no dia 16 de fevereiro de 2011 assumi o comando técnico do time profissional", lembra.
Roberto atribui a facilidade com que lida com os atletas ao fato de haver uma certa liberdade entre jogadores, comissão técnica e diretoria. "Acredito que ninguém sabe de tudo, todos os dias a gente tem de estar aprendendo alguma coisa. Sempre troco conversas com outros treinadores e com o próprio elenco, com o qual mantenho uma relação de respeito total", concluiu.
Conhecido pelos seus planejamentos a longo prazo, o Horizonte, desde a sua criação em 2004, teve o comando de apenas seis treinadores (Jorge Pinheiro, Josué Mendonça, Argeu dos Santos, Erasmo Forte, Filinto Holanda e Roberto Carlos).
O segredo do bom desempenho da equipe nas suas últimas atuações talvez esteja ligado ao fato de manter uma base de atletas durante os últimos quatro anos, além de contar com o mesmo comando técnico desde fevereiro do ano passado. "Nós temos alguns jogadores, como Jefferson, Da Silva, Valter e André, que estão no time desde 2008. Eles são uma espécie de espinha dorsal do elenco, ao mesmo tempo que nos passam tranquilidade para realizar o nosso trabalho", explica o técnico Roberto Carlos.
Dos 27 atletas do atual elenco, apenas seis não estão por lá há pelo menos dois anos. Paralelo a isso, o treinador já contabiliza oito anos de clube.
Aos 41 anos o comandante do Horizonte possui uma forte relação com o clube no qual encerrou a carreira de lateral-direito e iniciou a de treinador. Em 2005, quando ainda atuava com a camisa do Galo do Tabuleiro, Roberto participou da campanha de acesso da equipe horizontina da Terceira para a Segunda Divisão do Campeonato Cearense.
"Quando encerrei a minha carreira de jogador, logo em seguida comecei a trabalhar como técnico das categorias de base do clube, (cargo) onde permaneci até 2006", contou o comandante.
No profissional
Conhecido nos bastidores do clube, Roberto Carlos foi ganhando destaque pelo trabalho apresentado e de 2007 a 2011 passou a dividir suas atenções entre a base e o grupo profissional. "Foi então que no dia 16 de fevereiro de 2011 assumi o comando técnico do time profissional", lembra.
Roberto atribui a facilidade com que lida com os atletas ao fato de haver uma certa liberdade entre jogadores, comissão técnica e diretoria. "Acredito que ninguém sabe de tudo, todos os dias a gente tem de estar aprendendo alguma coisa. Sempre troco conversas com outros treinadores e com o próprio elenco, com o qual mantenho uma relação de respeito total", concluiu.
Conhecido pelos seus planejamentos a longo prazo, o Horizonte, desde a sua criação em 2004, teve o comando de apenas seis treinadores (Jorge Pinheiro, Josué Mendonça, Argeu dos Santos, Erasmo Forte, Filinto Holanda e Roberto Carlos).
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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