Depois de conversar com Marcos Cals, que preside o PSDB estadual, o presidente do PR no Ceará, Lúcio Alcântara, ex-governador do Estado, esteve em Brasília, nesta terça-feira, para tratar das eleições municipais em reunião com a Executiva nacional. Em entrevista ao Diário do Nordeste, ele admitiu que a relação nacional da sua agremiação com o PT irá guiar as decisões locais, não descartando se aliar a Luizianne Lins (PT). Ele disse, também, que "o diálogo do PR com o Governo Federal ainda não está esgotado".
Insatisfeitos, há vários meses, com a falta de entendimento para colocar de volta o Partido da República no comando do Ministério dos Transportes, os sete representantes do PR no Senado Federal decidiram romper com o Governo. O líder da bancada, senador Blairo Maggi (MT), chegou a anunciar que, a partir de então, passaram a fazer parte da oposição a Dilma Rousseff (PT).
Embora esse mal-estar permaneça e alguns parlamentares busquem tornar a postura oficial na Câmara federal e no restando do País, o ex-governador do Ceará, Lúcio Alcântara, afirmou que a sua agremiação ainda vai dialogar com a presidente.
Esgotado
"O diálogo com o Governo Federal ainda não está esgotado, e esse afastamento seria um hipótese". Lúcio Alcântara defende um solução para o que ele chamou de "conflito" entre o PR e o Governo e se disse favorável a uma "reconciliação", no entanto, avisou o dirigente cearense: "Mas se continuar como está, o nosso partido não terá outro caminho".
Nas eleições de 2010, Lúcio concorreu ao cargo de Governador sem o apoio de Dilma Rousseff, que participou intensamente da campanha de reeleição de Cid Gomes.
O encontro desta terça-feira reuniu os presidentes estaduais do PR em todo o País, que foram orientados pela Executiva a usarem o tempo de TV na legenda nas próximas eleições - em torno de dois minutos - como argumento para formar alianças. A ideia é descentralizar esse espaço na televisão e usar isso como um ponto forte da sigla na discussão sobre alianças. Ao todo, a sigla terá 40 inserções para distribuir nos estados brasileiros a partir do mês de maio.
Em relação às eleições em Fortaleza, Lúcio Alcântara admitiu que ainda não dá para falar de alianças, já que a situação em nível nacional precisa ser resolvida primeiro. Ele avisou que ainda vai haver diálogo no Estado, entretanto avisou que a sua legenda só não cogita fazer aliança com a agremiação que lançar um candidato apoiado pelo governador Cid Gomes.
Quem dirigiu o encontro foi o ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, quem protagonizou, no ano passado, uma discussão com o governador Cid Gomes devido à situação das estradas federais no Ceará.
Insatisfeitos, há vários meses, com a falta de entendimento para colocar de volta o Partido da República no comando do Ministério dos Transportes, os sete representantes do PR no Senado Federal decidiram romper com o Governo. O líder da bancada, senador Blairo Maggi (MT), chegou a anunciar que, a partir de então, passaram a fazer parte da oposição a Dilma Rousseff (PT).
Embora esse mal-estar permaneça e alguns parlamentares busquem tornar a postura oficial na Câmara federal e no restando do País, o ex-governador do Ceará, Lúcio Alcântara, afirmou que a sua agremiação ainda vai dialogar com a presidente.
Esgotado
"O diálogo com o Governo Federal ainda não está esgotado, e esse afastamento seria um hipótese". Lúcio Alcântara defende um solução para o que ele chamou de "conflito" entre o PR e o Governo e se disse favorável a uma "reconciliação", no entanto, avisou o dirigente cearense: "Mas se continuar como está, o nosso partido não terá outro caminho".
Nas eleições de 2010, Lúcio concorreu ao cargo de Governador sem o apoio de Dilma Rousseff, que participou intensamente da campanha de reeleição de Cid Gomes.
O encontro desta terça-feira reuniu os presidentes estaduais do PR em todo o País, que foram orientados pela Executiva a usarem o tempo de TV na legenda nas próximas eleições - em torno de dois minutos - como argumento para formar alianças. A ideia é descentralizar esse espaço na televisão e usar isso como um ponto forte da sigla na discussão sobre alianças. Ao todo, a sigla terá 40 inserções para distribuir nos estados brasileiros a partir do mês de maio.
Em relação às eleições em Fortaleza, Lúcio Alcântara admitiu que ainda não dá para falar de alianças, já que a situação em nível nacional precisa ser resolvida primeiro. Ele avisou que ainda vai haver diálogo no Estado, entretanto avisou que a sua legenda só não cogita fazer aliança com a agremiação que lançar um candidato apoiado pelo governador Cid Gomes.
Quem dirigiu o encontro foi o ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, quem protagonizou, no ano passado, uma discussão com o governador Cid Gomes devido à situação das estradas federais no Ceará.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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