Em uma iniciativa pioneira, nas Varas da Infância, o juiz responsável pelo 5º Juizado da Criança e do Adolescente, Manuel Clístenes de Façanha e Gonçalves, decidiu destruir todas as armas que estão no depósito daquele órgão e que não são mais necessárias como prova nos processos. Algumas estavam lá desde 2011, quando foram apreendidas.
Hoje, o ofício do juiz, que autoriza a destruição de 654 armas de fogo, será enviado ao Tribunal de Justiça. A decisão foi possível depois de comunicações, via ofício, com o diretor do Fórum Clóvis Beviláqua e o major PM, Nirvando Monteiro.
Todo o material foi apreendido com adolescentes para prática de atos infracionais cometido por eles. Dentre elas estão 539 revólveres, 72 pistolas, 31 espingardas garruchas, dez espingardas fabricadas industrialmente e dez espingardas de fabricação caseira.
O juiz lembra a necessidade de que o arsenal seja destruído, já que está sujeito à furtos que podem devolvê-las às ruas. "A intenção é que estas armas jamais sejam devolvidas aos menores, jamais sejam reutilizadas, saiam efetivamente de circulação. Vou acompanhar pessoalmente o momento da destruição", assegurou Clístenes.
Ilegais
A maioria das armas de fogo apreendidas é ilegais e geralmente fruto de atividades ilícitas, estão com a numeração raspada ou são fabricadas artesanalmente. Além disto, a preocupação das autoridades que acompanham o envolvimento dos adolescentes com o crime é a maneira como elas chegaram até eles.
Um número grande de menores infratores levados às audiências do 5º Juizado é acusado de portar armas. Este tipo de ato infracional é o segundo mais comum, segundo estatística do próprio Juizado.
"Dentre as armas que serão destruídas estão também as de plástico, que estavam em poder deles. Todo material que foi usado com o fim de ameaçar alguém ou constranger será destruído. Tudo o que chegou à mão destes adolescentes com o fim de torná-los violentos".
A lista de processos arquivados de 2011, que têm armas como prova, já foi requisitada para que estas também sejam destruídas posteriormente.
Hoje, o ofício do juiz, que autoriza a destruição de 654 armas de fogo, será enviado ao Tribunal de Justiça. A decisão foi possível depois de comunicações, via ofício, com o diretor do Fórum Clóvis Beviláqua e o major PM, Nirvando Monteiro.
Todo o material foi apreendido com adolescentes para prática de atos infracionais cometido por eles. Dentre elas estão 539 revólveres, 72 pistolas, 31 espingardas garruchas, dez espingardas fabricadas industrialmente e dez espingardas de fabricação caseira.
O juiz lembra a necessidade de que o arsenal seja destruído, já que está sujeito à furtos que podem devolvê-las às ruas. "A intenção é que estas armas jamais sejam devolvidas aos menores, jamais sejam reutilizadas, saiam efetivamente de circulação. Vou acompanhar pessoalmente o momento da destruição", assegurou Clístenes.
Ilegais
A maioria das armas de fogo apreendidas é ilegais e geralmente fruto de atividades ilícitas, estão com a numeração raspada ou são fabricadas artesanalmente. Além disto, a preocupação das autoridades que acompanham o envolvimento dos adolescentes com o crime é a maneira como elas chegaram até eles.
Um número grande de menores infratores levados às audiências do 5º Juizado é acusado de portar armas. Este tipo de ato infracional é o segundo mais comum, segundo estatística do próprio Juizado.
"Dentre as armas que serão destruídas estão também as de plástico, que estavam em poder deles. Todo material que foi usado com o fim de ameaçar alguém ou constranger será destruído. Tudo o que chegou à mão destes adolescentes com o fim de torná-los violentos".
A lista de processos arquivados de 2011, que têm armas como prova, já foi requisitada para que estas também sejam destruídas posteriormente.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário